Não é notícia do final da década de 80 e sim do início de 2018. Sim, o ex-presidente da República (aquele que renunciou pouco antes da aprovação de seu impeachment em 1992) e atual senador filiado ao PTC de Alagoas afirmou nesta semana ser candidato à presidente da República nas eleições de 2018.
Fernando Collor de Melo já disputou as eleições em 1989, ganhando no segundo turno do ex-presidente Lula, sendo presidente do Brasil de 1990 a 1992, conhecido como "caçador de marajás" e também pelo slogan de campanha "Vamos collorir o Brasil", sendo julgado na época pelo Congresso Nacional por crime de responsabilidade, ficando inelegível por oito anos.
Em 2000, tentou se candidatar à prefeitura da capita paulista, porém foi impedido pelo TSE. Em 2002 foi candidato a governador pelo Estado de Alagoas, sendo derrotado por Ronaldo Lessa. Em 2006 foi eleito senador por Alagoas. Em 2010 tentou novamente ser governador, sendo derrotado por Teotônio Vilela Filho (PSDB). Foi reeleito senador por Alagoas em 2014.
Collor é réu na Operação Lava Jato, sendo acusado de receber cerca de 29 milhões de reais em propinas e atualmente é filiado ao Partido Trabalhista Cristão - PTC de número 36.
Fernando soma-se a outros nomes que pretendem concorrer à presidência da República em 2018, como Manuela Ávila (PC do B), Jair Bolsonaro (PSL), Lula (PT), Dória (PSDB), João Goulart Filho (PPL), dentre outros.
Fernando soma-se a outros nomes que pretendem concorrer à presidência da República em 2018, como Manuela Ávila (PC do B), Jair Bolsonaro (PSL), Lula (PT), Dória (PSDB), João Goulart Filho (PPL), dentre outros.
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